quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Brand Experience com sexo explicito


Ok, esse viral já tem um tempão, mas como um dos temas que o povo mais gosta é SEXO, me deu a maior vontade de postar hehehehe. E já que já colocaram peitos amostra nesse blog ... Enfim, me passaram e aposto q vocês vão passar para alguém, depois de pesquisar o vídeo no Google.

A grife francesa de roupas Shaï criou uma campanha polêmica com downloads de vídeos de sexo explícito (mesmo!) para propagar uma de suas coleções (verão 2006). Os vídeos agradam a todos os gostos: heterossexual, homossexual masculino e homossexual feminino.

E ainda tem interatividade com o internauta: durante a apresentação do vídeo, se você clicar em uma das peças dos atores, aparecerá uma descrição da roupa. Isso nos parece um pouco no estilo do que achamos que será a TV digital q já já será implantada. Além de mostrar os filmes no site, eles colocaram códigos para postar em blogs, pra download, incluindo versões pra iPod, PlayStation e Mobile.
Não satisfeitos, os criativos criaram um fórum onde convivem as opiniões e reações dos usuários, positivas ou negativas, sem nenhum tipo de mediação ou censura. Isso cria um propósito para que o usuário retorne ao espaço não só para assistir novamente os “vídeo–catálogos”, mas também para interagir e discutir com outros a respeito daquela iniciativa.

Fico imaginando até onde vai o limite da publicidade, o que é aceitável, o que não é e não consigo achar respostas. Nada como sexo puro para viralizar na internet.




segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Outra contra o tabaco

Uma campanha anti-tabagista que está gerando frisson na Comunidade Européia. Os comerciais vendem produtos que causam os mesmos efeitos colaterais que o cigarro, como um spray para garganta que provoca rouquidão, creme dental que acaba com os dentes e um creme facial que deixa a garota com aparência mais envelhecida.

Os vídeos abaixo:







Como explicar um produto novo e inovador

Estes são alguns vídeos transmitidos lá fora feito para a apple para apresentar o produto mais esperado desde sua divulgação, o Iphone.
Achei interessante posta-los pois explicam diversas funções do produto sem parecer "polishop" e de forma bastante interessante.
Os dois últimos vídeos são um comercial fazendo uma paródia do filme 2001: Odisséia no espaço e uma paródia dos próprios comerciais do Iphone.

(OBS: Para entender legal deve-se entender bem inglês, pois os vídeos não tem legenda.)

Comercial - Todos esses anos




Comercial - Funções do Iphone




iphone ad june 29th never been an ipod




New iPhone Ad - 2001 odisséia no espaço




Iphone fun

domingo, 28 de outubro de 2007

Quem dá mais pela Amazônia?

http://www.youtube.com/watch?v=wBBn5jGpos0

Procurando pela internet por algo interessante...
Deparei-me com esse filme de uma tal de Arkhos Biotech. Nesse filme eles falam da atual situação da Amazônia: desmatamento, destruição, queimadas ... Enfim, o que todo mundo tá cansado de saber.
Detalhe: Eles querem comprar a Amazônia, com o SEU dinheiro. "The future is ours" é a assinatura.
Tinha que ser coisa de americano, né?!

See for yourself!

P.S : Infelizmente, só consegui colocar o link

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

De Nazca para o mundo

Lembra dos desenhos colossais no deserto de Nazca, que alguns acreditam ser aeroportos primitivos para alienígenas?


Pois então. Porque não utilizar a mesma técnica para atrair olhares que vêm de cima, não necessariamente de extraterrestres?

A empresa Ad-Air já oferece esse serviço. Reinventando os princípios das linhas de Nazca, ela fixa anúncios gigantescos no chão de aeroportos, à vista das rotas de decolagem e pouso dos aviões, uma nova forma de impactar consumidores.


Esse aí é candidato para entrar no Guinness World Records em uma nova categoria: "Recorde de maior tamanho de publicidade no mundo".

Resta descobrir se tanto tamanho dá resultado. Segundo a empresa, o target pretendido para esta nova mídia, geralmente empresários, são difíceis de atingir pela mídia tradicional; além disso, no momento de decolagem e pouso os passageiros estão mais alertas, pois suas poltronas devem estar eretas, os cintos afivelados e nenhuma distração em funcionamento, como música ou filmes. O ponto negativo é a visibilidade limitada aos passageiros das janelas.

Eu só esperava que, com todo esse tamanho, eles fossem se preocupar em fazer uma arte mais bonita, ou pelo menos usassem uma fonte mais legível a distância. Mas se o cliente aprovou...

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Um jeito "exótico" de fazer propaganda







O refrigerante Kofola, originário do que hoje conhecemos como República Tcheca e Eslováquia, e principal rival da Coca-Cola e da Pepsi no Leste Europeu, usou uma forma, digamos, diferente de se promover nas ruas de um país vizinho, a Hungria, mais precisamente na capital Budapeste.
Vejam só. E depois somos nós, brasileiros, que fazemos uso exagerado de mulher quase sem roupa na propaganda... hehe










segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Mídia Itinerante



Há quem reclame da poluição visual, muitas vezes ocasionada pelo excessivo número de propagandas, por sua má disposição ou até mesmo pela falta de manutenção das mesmas.Mas parece que a empresa australiana Adscore encontrou uma saída inteligente e criativa para essa questão ,que aflige principalmente o mercano publicitário paulistano.
A empresa que comercializa o formato criou outdoors infláveis que ocupam lugares onde a publicidade não foi prevista, como jardins públicos, centro de praças etc.Essa nova mídia permite uma "estadia" temporária, possibilitando a reutilização do espaço ocupado.
Em um país como o Brasil, onde tudo é reaproveitado, basta esperar pra ver se essa idéia vai vingar em terras tupiniquins.Ou se ao menos fará o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab,repensar sua decisão.

Quem tem medo do lobo mau?

Como é de praxe, ainda mais na sociedade brasileira, os movimentos de vanguarda sempre estão intensamente presentes e abraçando com unhas e dentes suas causas. Demonizando qualquer tipo de expressão e pensamento que vão contra seus princípios revolucionários e incontentes, esses movimentos estão em todas as esquinas, assumindo as mais distintas maquiagens.

Achei esse vídeo em um blog intitulado “Mídia...[(Para quem precisa)]” - www.midiaparaquemprecisa.blogspot.com - que faz parte de um grupo chamado SIVUCA, “os sem-mídia contra-atacam”, em que quase todos os blogeiros se destinam a questionar a influencia da mídia em nossas vidas. Na realidade eles não possuem nada de interessante. Talvez o que escape seja o www.sociedadetecnocom.blogspot.com, mesmo assim, permeando entre o levemente mascarado e o verdadeiramente acrescentador. Até pensei que eles debateriam sobre democratização das mídias, desenvolvimento tecnológico, propagação dos meios audiovisuais... Imaginei que “sem-mídia” era para dar idéia de que a evolução das mídias fugiria ao nosso controle e, sendo assim, seriamos “sem-mídia” exatamente por todo o instante estarem nascendo meios novos, ou um mesmo melhorado, de se propagar comunicação. Todavia são blogs com um teor altamente político e pseudo-engajado, reafirmando nossa passividade e impotencia diante dos meios, atribuindo a eles um poder de corrompimento, subversão e banalização.

Na verdade, resolvi escrever sobre esse assunto pela cena que se desenrolou na aula passada, em que a Renatinha (brincando) disse que tinha pena das crianças que não tem infância por que ficam alienadas diante do computador e o Barbato (também brincando) replicou citando a tendência das pessoas a se aprisionarem ao passado e a adquirirem uma nostalgia de um tempo em que as maquinas não dominavam o mundo. Dessa forma, ao assistir esse vídeo e fuxicar an passant os blogs, fui impelida a relembrar essa cena. O questionamento subseqüente e inevitável foi : “porque a internet, a tecnologia e os meios de comunicação assustam tanto? Porque pessoas extremamente inteligentes, diante dessas mídias cada vez mais humanizadas, acabam questionando se realmente não é o fim dos tempos e se deveríamos ser assim, consumidores desenfreados de todo esse turbilhão de bytes e inovações?”

Não pretendo através desse pensamento convergir para a superficialidade de um ideal que prega que devemos aceitar tudo o que acontece, dado que é o destino que nos governa e somos organismos presos a uma evolução inevitável e arrebatadora. Não pretendo também sugerir que aceitemos os fatos tais quais eles se encontram e que consumamos tudo de novo simplesmente porque não temos como escapar disso. Pretendo sim questionar porque em pleno século XXI há tantas pessoas atônitas com o universo virtual. E questionar se talvez não sejam dois simples motivos principais: primeiro a associação que se faz entre tecnologia e guerra, como se toda tecnologia estivesse destinada para a destruição e a dominação do mundo. E segundo pelo pensamento cristão que ainda esta arraigado na mente dos brasileiros, de que os demônios se escondem por trás de todo meio de repressão. E de alguma forma, as mídias são esses meios coercitivos.

Bom, para não estender mais esse lenga-lenga de uma publicitária revoltada, que tem uma aula com um professor comunista que questiona se a publicidade seria algo ético e lícito (e acho que em seu mais profundo ser ele pensa [arf!] que não), deixo a sugestão para que vocês entrem no www.sivuca.com, acessem os blogs sugeridos e escolham no que pensar. Eu continuo com o meu pensamento de que o povo anda muito retrógrado e fatalista... ou sem nada mais importante para fazer...

Troco um clipe vermelho


Não foi uma ação publicitária. Mas podemos aprender muito com a iniciativa.

Um homem. Um sonho. Um clipe de papel vermelho.


Usando como ferramenta apenas um blog, Kyle MacDonald iniciou um sistema de trocas online que começava com um clipe de papel e tinha como meta uma casa. Apenas 14 trocas depois, ele cumpriu seu objetivo, valendo-se de um misto de ousadia e criatividade. Em seu blog ele oferecia sua posse em troca de algo melhor ou maior. A pessoa interessada teria sua foto e justificativa estampadas no post; um numero cada vez maior de fãs desejava fazer parte desta saga, e a história foi crescendo.

A 6ª troca foi acertada com um famoso locutor de rádio do Canadá, que anunciou-a em seu programa, e daí para o mundo. Logo choveu convites para Kyle aparecer em entrevistas de redes como a CNN e CBC. A partir daí, as trocas foram ficando cada vez mais interessantes. Viagens, contratos de gravação, papéis em filmes de Hollywood: taí a força do UGM - User Generated Media.

Exatamente 1 ano depois, Kyle concretizava a última troca de sua saga e cumpria seu objetivo. Hoje ele mantém seu blog com excentricidades clípticas mundo afora e divulgando seu livro.

É gente. Hoje em dia é uma idéia na cabeça e um post no ar. E desse jeito concretizamos nossos sonhos mais malucos =)


Viva Kyle MacDonald e seu clipe vermelho.

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

O Segredo do Código Redondo

Trocadilhos a parte a nova campanha da F/Nazca pra Skol é relamente um esculacho de criatividade.

O filme se trata de uma divertida sátira ao Código DaVincie a Lenda dos Cavaleiros Templários, é super engraçado e bem produzido.


Mas como o carro chefe do Vale Ponto é realmente a mídia on-line não podia deixar de falar também no site da campanha.

Dentro do site, vídeos bem humorados mostram os Guardiões do Código, que nunca conseguem chegar até o fim quando pretendem revelar o segredo. Além disso, uma promoção visa estimular os usuários a assumirem o cargo de guardiões, concorrendo através de vídeos a um celular Nokia N95.
Outro aspecto da ação, é um número de celular com o segredo do código redondo. A pessoa liga para o telefone, e é então que…. Não vou contar, ligue para descobrir: 11 9413 4545.

Nota 10, com um zero bem redondo, pro Fábio Fernandez e sua intrépida trupe!

domingo, 14 de outubro de 2007

Teaser duplo e interativo!


Estava checando meu horóscopo no Terra quando me deparei com um banner muito simples... o filminho é uma mulher desenhando... nem lembro direito das figuras (só de uma bonequinha com muito cabelo). O que me chamou atenção mesmo foi o endereço que aparece no final. Ri, pois o nome do site divulgado era " já tentei de tudo".

Ao clicar e ser direcionada para o site, vi que era uma pesquisa. Travestida de pedido de ajuda e dicas para o cabelo. De visual muito simpático, o blog induz as navegantes à interagir. (como mostra a figura acima)
Como? É muito simples. A dona do blog está em crise com seu cabelo e precisa de ajuda. Pra ajudar você pode enviar sugestões do que ela deve fazer com sua quase crina.
(Mulheres, somos rivais mas temos sensibilidade... neh?! rsrs)

Durante duas semanas, a curiosidade pairou. E, somente hoje, uma postagem revelou a única coisa que deu jeito no cabelo (e no emocional ...hahaha) da pobre personagem Paola... rs
Ao clicar no link "É esse aqui, ó"encontramos: Dove.


É! Mais uma vez a linha se aproximou da mulherada. Mas, eu que ao ver o nome Dove aparecer pensava em algum produto específico me enganei. Vi que o grande lance ali é uma pesquisa, (incluindo perguntas de mercado e satisfação do cliente) que salta na tela e segue a linha do apelo às "mulheres reais". É claro que uma nova linha está em destaque atrás desse pop-up...

Mas, vale apontar que este foi um meio muito eficiente de levar o consumidor à pesquisa. Que (ao menos pra mim) rouba a cena de fininho sem jogar para escanteio a campanha da linha que se encontra no centro do site. A campanha que já circula pelos demais veículos e mídias é "apenas" reforçada. A proximidade com o consumidor vai além...

Ótima jogada!

sábado, 13 de outubro de 2007

UMA CÂMERA NA MÃO E A INTERNET NA CABEÇA

A união da Internet com Cinema costuma dar resultados interessantes – especialmente para a divulgação dos filmes. Exemplos não faltam: o mega êxito de “Bruxa de Blair” - graças à publicação, na época de seu lançamento em 1999, de um site na Internet com notícias falsas a respeito de três estudantes desaparecidos - ou ainda os milhares de downloads ilegais de “Tropa de Elite”.

Mas e quando a Internet vai além da simples divulgação?

Um exemplo brasileiro recente disso é o filme “Cafuné”, que teve todas(!) as suas cenas disponíveis na internet para que o internauta criasse uma versão do filme, ordenando as cenas como quisesse. Uma parceria do Terra com a distribuidora tornou isso possível. Noticiado como o primeiro filme a ser veiculado simultaneamente na Internet e nos cinemas, o resultado, apesar de interessante, não parece ter dado muito certo. Não conheço um ser humano, além da Mariana, Victor e Helena Simon, que tenha ido ao cinema ver o filme – que, aliás, foi mal de bilheteria.

Um outro exemplo, internacional (e bem sucedido):
Há três anos atrás, circulava na Internet um blog de um maluco que tinha um objetivo: Conhecer a atriz Drew Barrymore. Mais que isso, circulava na Internet um trailer de um documentário desse sujeito.

Uma câmera comprada em uma loja de equipamentos que deveria ser devolvida em um mês para que ele pudesse reaver o dinheiro possibilitou a realização desse documentário. O sujeito, que estava desempregado e era ex-presidente de um fã-clube para Drew Barrymore(?), tinha 30 dias e 1000 dólares para realizar o seu sonho. O problema é que ele era o típico ''loser'' americano: não era bonito, não tinha dinheiro nem emprego e sequer conhecia pessoalmente Drew!


Aí que entra a internet: Brian – o tal fã - lançou um blog sobre sua empreitada, onde havia um trailer do filme. O trailer mostrava desde Brian entrevistando pessoas na rua, contando sua saga apaixonada; até suas tentativas de entrar em contato com alguém que conhecesse (e pudesse lhe apresentar) Drew Barrymore. Os transeuntes entrevistados davam o maior apoio. No site, o visitante podia assinar a lista de visitas (eu lembro que há dois anos atrás eu assinei! Hehehe) para que a atriz pudesse ver quantas pessoas queriam que ele realizasse seu sonho de adolescência.

Depois do blog e milhões de assinaturas, o cara virou celebridade. Participou de programas de TV nos Estados Unidos e, é claro, realizou o seu sonho de conhecer Drew Barrymore. O trailer falso divulgado no blog virou o trailer do documentário real que foi exibido nos cinemas. O documentário, que é bem engraçado, ganhou vários prêmios internacionais, participou do Festival do Rio ano passado e é um dos documentários mais vistos no mundo. O filme com título traduzido para “Meu Encontro com Drew Barrymore” está agora disponível em DVD.


Ah, o tal site (que já não é mais o mesmo):
www.mydatewithdrew.com e o trailer original (com legendas em japonês - ou seria mandarim?):http://www.youtube.com/watch?v=fJXkCInNeLI

Beijos e abraços!

QR CODE!! (vou escrever essa para perderem a timidez) rs


Bem, o que vemos aqui é um clip
de lançamento do PET SHOP BOYS.
Mas o interessante não é o clipe
em si, mas a oportunidade de fazer
o link entre os espectadores através
do QR Code, que é uma espécie de código
de barras com conteúdo que pode ser lido
e visto por telefones celulares.
ALguns das partes dos vídeos foram
captadas por celulares de pessoas comuns.